
IMAGEM REGISTRA MOMENTO DA QUEDA DE AVIÃO EM CONGONHAS
De acordo com Otávio Gebara, diretor clínico do hospital, o piloto teve traumatismo craniano, mas apresenta boa evolução clínica. A previsão é que Gaail permaneça internado para observação por pelo menos mais 24 horas.
O jato saiu de Florianópolis, em Santa Catarina, com dois tripulantes e um passageiro, e pousou em São Paulo às 17h20, quando escorregou na pista e só parou ao atingir o alambrado do aeroporto, a poucos metros da avenida dos Bandeirantes, importante e movimentada via da capital paulista.
O copiloto Rafael Martinetto Ferreira, 21, e a passageira Elaine Damaceno Rodrigues Gaail, 37, que estavam a bordo da aeronave, tiveram ferimentos leves.
A aeronave, que ficou no local por dois dias, foi retirada do local ontem por volta das 22h, de acordo com a assessoria de imprensa do aeroporto de Congonhas. "Horário em que o trânsito na cidade estava mais tranquilo."
Investigação do acidente
As causas do acidente são investigadas pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), que esteve no local na segunda (12) para a coleta de provas, bem como para ouvir a versão de testemunhas. Segundo a assessoria de imprensa do centro, não há prazo para a conclusão da investigação, que não terá caráter punitivo.
A Polícia Federal, que também esteve no local, instaurou inquérito policial para apurar as circunstâncias em que se deu o acidente, conforme artigo 261, parágrafo 3º (sinistro culposo em transporte aéreo) e 129 (lesão corporal) do Código Penal.
Os pilotos estão com a habilitação em dia, assim como aeronave PR-MRG, modelo Cessna, também estava em situação regular, conforme levantamento da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Rumpf possui licença de PLA (Piloto de Linha Aérea) desde 1996 e Ferreira tem a autorização de PC (Piloto Comercial) desde 2010.
Fonte: Notícias UOL
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