

Exército egípcio carrega caixões de 16 soldados mortos em ataque no Sinai no fim de semana (7/8)
As mudanças ocorrem horas depois de militares egípcios lançarem uma ofensiva na região contra militantes islamitas suspeitos. A aviação egípcia bombardeou nesta quarta-feira alvos próximos à fronteira com Israel, enquanto soldados invadiram aldeias atrás de militantes. Há relatos não confirmados oficialmente de que os ataques deixaram 20 mortos.
O presidente egípcio nomeou Mohamed Raafat Abdel-Wahed como chefe interino dos serviços de inteligência. Além disso, Morsi ordenou que o ministro da Defesa, Hussein Tantawi, encontre um novo chefe para a Polícia Militar.
O ataque de domingo foi o mais mortal contra tropas egípcias na região do Sinai em décadas, e Morsi recebeu críticas por não ter tomado ações à altura como resposta.
A ofensiva desta quarta-feira é a primeira vez que o Egito bombardeia o Sinai desde 1973, quando travou uma guerra com Israel pelo controle da região. Um acordo de paz assinado em 1979 limita a presença dos egípcios na península.
Os confrontos na desértica região fronteiriça aumentaram desde a revolução que derrubou o presidente egípcio Hosni Mubarak , em fevereiro de 2011.
*Com AFP e BBC
Fonte: Último Segundo
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