Fernando Krelling, presidente da Fundação Municipal de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville e responsável pela Arena Joinville, afirmou que o Atlético-PR sabia que a Polícia Militar não estaria presente dentro do estádio durante a partida contra o Vasco, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, que gerou uma briga generalizada entre torcedores uniformizados.
Fernando disse que a responsabilidade era dos paranaenses. “Toda a logística era de responsabilidade do Atlético, a contratação da policia, da segurança particular. Houve uma reunião sexta-feira e foi informado que não haveria policia dentro do estádio (por determinação do Ministério Público, a polícia só atua na área externa em Joinville)”, disse, em entrevista à ESPN Brasil.
Durante o confronto entre as torcidas uniformizadas do Furacão e do Vasco, os seguranças particulares contratados pelo clube mandante não interviram, mesmo porque estavam em número muito inferior comparado aos torcedores. A confusão só foi controlada com a chegada da PM. “O Atlético-PR assinou um contrato de responsabilidades”, afirmou Krelling.
“Fizemos o levantamento e o estádio sofreu pequenas avarias, como um portão quebrado e problemas no banheiro. Vamos entrar em contato com eles (Atlético-PR). O valor pago pelo aluguel foi de R$ 25.400,00”, finalizou o responsável.
O prefeito de Joinville, Udo Dohler, também falou sobre o caso. “O Atlético cumpriu com o contrato, mas era desejável que nós tivéssemos segurança da PM. Era indispensável em um jogo como esse a presença da Polícia Militar”, afirmou.
Fonte: Gazeta Esportiva
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