"Não vejo a hora de trabalhar, de mostrar meu valor em campo. Sei que tenho que esperar um pouco, mas cada treino é um jogo para mim. A cada dia que acordo, não vejo a hora de jogar. Vim aqui para fazer história e vou trabalhar muito duro", falou o reforço, que pintou como talento precoce no Internacional e chega a seu quarto clube com currículo já bastante vitorioso.
Fernando Dantas/Gazeta Press
"Estou muito ansioso para jogar. Fui ao estádio noutro dia (no empate de sábado com a Portuguesa), e só olhar é muito difícil. Você fica nervoso, em pé, tenta empurrar o time, como tenta defender. Não vejo a hora de jogar, mas sei que não posso jogar até a Copa do Brasil", lamentou, em uma das respostas da concorrida entrevista coletiva de pouco mais de trinta minutos.
Para dar a Pato a camisa 11, o São Paulo precisou tirá-la de Ademilson, que ficou com a 19 (vaga desde a saída de Aloísio para o futebol chinês). O número não é novidade para o reforço, que já o havia utilizado no começo como profissional e também em algumas ocasiões a serviço da Seleção Brasileira. No Milan e no Corinthians, o agora são-paulino vestia a camisa 7 - razão pela qual, a propósito, leva esse número em suas contas de redes sociais.
Fonte: Gazeta Esportiva
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